Procurar conteúdo em arquivos recursivamente

Já era!

find . -exec grep -Hn "FUNCTION" {} \;

Soldando (Merge) arquivos PDFs

Para soldar os arquivos 1.pdf, 2.pdf e 3.pdf em um arquivo 123.pdf  primeiro instale o pdftk:

sudo apt-get install pdftk

Depois utilize o comando:

pdftk 1.pdf 2.pdf 3.pdf cat output 123.pdf

Fonte:

http://www.accesspdf.com/pdftk/

Desabilitando Miniaturas de imagens (Thumbnails) no Nautilus

Eu trabalho com processamento de imagens. Abrir uma pasta com 35.000 imagens pode ser uma tarefa homérica. No Nautilus é impossível. Uso o Thunar, bem mais rápido. Para desabilitar os Thumbs no Nautilus, clique em:
Editar > Preferências.
Vá na Aba Visualização e escolha "Mostrar miniaturas: Nunca".

Para desabilitar alguns tipos de thumb, vai a dica:


Digite no terminal

gconf-editor

Procure pela chave

/desktop/gnome/thumbnailers

Será possível escolher qual tipo MIME será desabilitado.

Pensamento do dia: Normal é os outros.

Dividindo um arquivo PDF

Para dividir o arquivo PDF e retirar as páginas 36 e 37 em outro arquivo, primeiro instale o pdftk:

sudo apt-get install pdftk

Depois utilize o comando:

pdftk arquivo.pdf cat 36-37 output novoArquivo.pdf

Fonte:

 http://www.linux.com/archive/feature/53701

ASCii Video

Pra quem gostou do visualizador de imagens ASCii. Veja também vídeos em ascii.

Com o decoder aa:

$ mplayer -vo aa nome_do_video.mpeg

Com o libcaca:

$ mplayer -vo caca dancadosapoboi.mpeg

Sim, eu sei, tem de ficar de longe para ser legal...

Problemas no Network-manager

Se você está recebendo a mensagem

"O dispositivo não é gerenciavel"

em seu network-manager, siga os passos abaixo:

sudo /etc/network/interfaces /etc/network/interfaces.old

sudo /etc/init.d/network-manager restart

Deve resolver.

Computação nas Nuvens com o Karmic Koala

O Ubuntu One permite compartilhar arquivos e armazená-los "nas nuvens".

Para instalar o Ubuntu One clique em Aplicativos -> Adicionar / Remover Aplicações. Então selecione o pacote Ubuntu One.

Para habilitar o Ubuntu One clique em Aplicações > Internet > Ubuntu One

Isto irá abrir o site do Ubuntu One pedindo que você se registre como usuário, coloque um login, um email e uma senha. Após registrado você receberá um email confirmando sua inscrição e blablabla. Siga os passos para as nuvens...

Feito isto você registra seu computador como parte de sua "nuvem" e então aparecerá entre seus locais o Ubuntu One.

Isto é sua pasta compartilhada. Com isto você pode compartilhar arquivos ou simplesmente manter "nas nuvens" alguns de seus arquivos. Caso tenha outro computador registrado para sua conta, o compartilhamento aparecerá para o mesmo. Estes arquivos podem ser ainda serem acessados pelo site da UbuntuOne.

Para ativar o UbuntuOne pela primeira vez execute no terminal o comando:

$ ubuntuone-client-applet --signup &

Ele irá abrir o site, pedir seu login e talz. Você adicionará este computador e pronto. Está feito.

Olha que belezura! UbuntuOne e Network-manager funcionando!

Caso apareça uma mensagem reclamando que o network-manager não está legal, instale-o. É bem provável que você, assim como eu, tenha feito uma atualização do Jaunty para o Karmic e por isto este cara não está instalado. Utilize o comando abaixo:

$ sudo apt-get install network-manager-gnome



Se o network manager reclamar que "O dispositivo não é gerenciável", leia isto:


http://flavioschiavoni.blogspot.com/2009/11/problemas-no-network-manager.html

Dividir um arquivo em vários - Shell Script

Precisávamos dividir um arquivo em vários arquivos.
Viva o Linux!

$ split -l 1000 nome_do_arquivo.txt novo_nome

Este comando irá dividir o arquivo "nome_do_arquivo" em n arquivos de 1000 linhas com o nome de "novo_nomea", "novo_nomeb", ...

LT1010 e o Karmic Koala

Após atualizar meu Ubuntu para o 9.10 minha Delta LT1010 parou de funcionar.
Funcionava o Ardour, funcionava o Jack mas o "som do PC" parou. Culpa do Pulse Audio.

Aqui vai a dica:

Edite o arquivo /etc/pulse/default.pa

Adicione no fim deste arquivo as seguintes linhas:

load-module module-alsa-sink sink_name=

M1010LT_Analog_Out device=hw:M1010LT channels=10 channel_map=left,right,aux0,aux1,aux2,aux3,aux4,aux5,aux6,aux7
load-module module-alsa-source source_name=M1010LT_Analog_In device=hw:M1010LT channels=12 channel_map=left,right,aux0,aux1,aux2,aux3,aux4,aux5,aux6,aux7,aux8,aux9

 (são 2 linhas apenas)


Depois comente a seção a seguir:

### Automatically load driver modules depending on the hardware available
.ifexists module-udev-detect.so
load-module module-udev-detect
.else
### Alternatively use the static hardware detection module (for systems that
### lack udev support)
load-module module-detect
.endif

Ela vai ficar assim:

### Automatically load driver modules depending on the hardware available
### .ifexists module-udev-detect.so
### load-module module-udev-detect
###.else
### Alternatively use the static hardware detection module (for systems that
### lack udev support)
### load-module module-detect
### .endif

Bons sonidos!

 Fonte: https://bugs.launchpad.net/pulseaudio/+bug/447092

Alterando o papel de parede da tela de login - Ubuntu 9.10

Eu gostava mais do antigo gerenciador de telas de login do Ubuntu. Bem, deve ter algum motivo para isto ser chamado de "evolução". Agora, para alterar o papel de parede do login digite o seguinte comando no terminal:

$ gksudo -u gdm dbus-launch gnome-appearance-properties

Selecione o papel de parede e o tema que mais lhe agrada.


Fonte:
http://wiki.archlinux.org/index.php/Gnome_2.28_Changes#Configuring_gdm_2.28

Tirando a lista de usuários da tela de login

Eu não gosto da lista de usuários na tela de login. Acho até uma falha de segurança além de ser feio pra caramba quando temos uma dúzia de usuários instalados via NIS, por exemplo.

Infelizmente o Karmic Koala veio com isto. Aqui vai uma maneira de remover esta lista.

$ sudo -u gdm dbus-launch gconf-editor

 vá em / -> apps -> gdm -> simple-greater.

Clique em "disable_user_list" e pronto.

Fonte:

http://wiki.archlinux.org/index.php/Gnome_2.28_Changes#Configuring_gdm_2.28 

Karmic Koala is "Komming"

Veja a sequência (agora sem trema)

Ubuntu 4.10: The Warty Warthog (O Porco-Africano Verruguento)
Ubuntu 5.04: The Hoary Hedghog (O Ouriço Grisalho)
Ubuntu 5.10: The Breezy Badger (O Texugo Fresco)
Ubuntu 6.06 LTS: The Dapper Drake (O Pato Doméstico Estiloso)
Ubuntu 6.10: The Edgy Eft (A Salamandra Hi-Tec)
Ubuntu 7.04: The Feisty Fawn (O Jovem Bravo Cervo)
Ubuntu 7.10: The Gutsy Gibbon (O Macaquinho Corajoso)
Ubuntu 8.04 LTS: The Hardy Heron (A Garça Durona)
Ubuntu 8.10: Intrepid Ibex (Bode Intrépido)
Ubuntu 9.04: Jaunty Jackalope (Coelho Elegante)


E nesta quinta está prometido:

9.10 - Karmic Koala.

(Arte minha.. hehe!)

Até aonde entendi disto: 9 (por ser 2009) . 10 (por ser de Outubro) Karmic Koala (por ser nomeados alfabeticamente era a vez da letra K).

Seguindo a sequencia alfabética, se o mundo não acabar em 2012 e as distribuições continuarem a sair a cada 6 meses teremos em Outubro de 2015: Ubuntu 15.10 - Wild Wolverine!


Só para fechar, há um conceito hoje de "computador em qualquer lugar" que ganha o nome de "computação nas nuvens" ou "Cloud computing", se preferirem.

"Cloud Computing se refere, essencialmente, à idéia de utilizarmos, em qualquer lugar e independente de plataforma, as mais variadas aplicações através da internet com a mesma facilidade de tê-las instaladas em nossos próprios computadores." [1] 

Um destes projetos que pretende disponibilizar a tal nuvem para pessoas chama-se Eucalyptus e é baseado em uma estrutura parecida com a da Amazon [2]. O Eucalyptus já estava disponível para o Ubuntu 9.04 Server. Para que as pessoas possam subir até as nuvens é necessário que o Koala suba o Eucalyptus.

O Eucalyptus pretende facilitar a criação de máquinas virtuais, Clusters e coisas assim. Se você não entendeu como isto pode te ajudar, parece-me que com poucos cliques você terá 2GB de espaço em disco "nas nuvens" para armazenar seus arquivos pessoais (backup) e sincronizar notas em seu Desktop (TomBoy) [3]. E isto me parece bom!

[1] http://www.infowester.com/cloudcomputing.php

[2] http://www.ubuntu.com/partners/Eucalyptus
[3] http://www.oficinadanet.com.br/noticias_web/2702/cloud_computing_gratis_no_ubuntu_9.10
http://highscalability.com/eucalyptus-build-your-own-private-ec2-cloud
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_em_nuvem

Minhas configurações da Delta LT1010

ASCii Art - II

sudo apt-get install aview

asciiview logo4.jpg

Resultado:

ASCii Art

sudo apt-get install caca-utils

cacaview logo4.png

Resultado: 

Interface FireWire c/ 26 canais sendo 8 de áudio c/ pré?

M-Audio Profire 2626

Presonus Firestudio 2626

Focusrite Saffire Pro 26

 

MOTU 828 mk3

Edirol UA 1000

Steinberg MR816X

Coincidência?

http://www.m-audio.com/products/en_us/ProFire2626.html
http://www.presonus.com/products/Detail.aspx?ProductId=5

Instalando o Rakarrack no Ubuntu

No Ubuntu 9.04

./configure

(Caso tenha este erro)
configure: error: fltk not installed!

Execute este comando no terminal

sudo apt-get install libfltk-dev

)

make

sudo make install 

Convertendo FLV para AVI no Linux

Copie o Script abaixo

mencoder -ovc lavc -oac mp3lame -lameopts cbr:br=128:vol=2 -srate 44100 $1 -o $(echo ${1%.*}).avi

para um arquivo chamado de flv2avi e salve-o com permissões de execução.

Referência:

http://www.vivaolinux.com.br/script/Convertendo-videos-flv-para-avi

Convertendo RMVB para AVI no Linux

Depois que descobri que meu PS2 toca AVI, acabou a dor de cabeça de queimar CDs. Só precisava que os RMVB virassem AVI. Então vai aqui a dica:

Passo 1: Instalar os codecs necessários. Se seu Linux toca rmvb sem problemas, pule estes passos. Talvez você tenha encontrado mil dicas do tipo "copie o arquivo tal para o /usr/lib/win32/codecs" ou coisa assim. Eu encontrei o que escrevo nestas linhas, praticamente Ipsis Literis, neste site. Adicione o repositório MediBuntu em seu Linux (https://help.ubuntu.com/community/Medibuntu). Depois instale o codec:

sudo apt-get install w32codecs

(or w64codecs or ppc-codecs depending on your platform).

Passo 2: Criar o seu script. Copie o seguinte código em seu GEdit e salve-o com o nome rmvb2avi. Deixe-o com permissões para execução (755, por exemplo) e pronto.

mencoder $1 -oac mp3lame -lameopts preset=128 -ovc xvid -xvidencopts fixed_quant=4 -of avi -o $(echo ${1%.*}).avi

Utilize-o assim:

rmvb2avi teste.2.ha.rmvb

Ele irá gerar um arquivo com o nome teste.2.ha.avi.

O Glauber usa assim:

mencoder -oac mp3lame -lameopts cbr:br=128:vol=2 -srate 44100 -ovc xvid -sws 1 -xvidencopts bitrate=500:max_key_interval=120:vhq=4 -ofps 30 -vop scale=640:360 $1 -o $(echo ${1%.*}).avi

Isto garante o formato 16:9 ou wide screen. Ou não.

Após 8 anos, projeto ressuscita sistema BeOS

A notícia é quente e muito boa. Para quem não ouviu falar disto, um preview:

Houve na década de 90 a tentativa de fazer um Sistema Operacional que fizesse frente ao MacOS. Este SO chamava-se BeOS. Tive o prazer e a felicidade de trabalhar com ele e, inclusive, desenvolver software para ele. Infelizmente o projeto "quase" morreu. Só não morreu porque pessoas de muito boa fé a conhecimento profundo em computação resolveram transformá-lo em um SO opensource chamado Haiku. Trabalho voluntário leva tempo mas enfim foi concluído. Veja a notícia:

http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/apos-8-anos-projeto-ressuscita-sistema-beos-15092009-17.shl

É isto mesmo. Saiu a primeira versão do Haiku.



Parabéns ao BGA e demais colaboradores. Estou fazendo download do mesmo e em breve publicarei minhas primeiras impressões sobre o mesmo. Confesso que aguardo isto há muito tempo...

Mais informações: http://www.haiku-os.org/

Cartaz do Studio Cidade

LPAD na planilha eletrônica do Openoffice

Precisei de colocar zeros a esquerda.
Encontrei em um site gringo. Aqui vai a versão em português.

=REPT("0";4-NÚM.CARACT(A1))&A1

A função REPT felizmente não foi traduzida.
A função em inglês LEN que conta o número de caracteres de um texto ficou, na versão em português, NÚM.CARACT, assim mesmo, com acento.
O 4 da fórmula é a quantidade de zeros a esquerda.
O & é o bom e velho concatenar.

Mais comandos úteis para configuração do som no Linux

$ sudo modinfo soundcore
$ cat /proc/interrupts
$ cat /proc/asound/cards
$ cat /proc/asound/modules
$ cat /proc/asound/devices
$ lspci |grep -i audio
$ lsmod |grep snd
$ lsmod |grep snd_ice1712
$ sudo grep ICE1712 /var/log/messages
$ sudo grep ICE1712 /var/log/syslog
$ setpci
$ hwinfo --sound

$ amixer

$ cat /proc/asound/timers

$ cat /proc/asound/version

$ cat /proc/asound/pcm

$ cat /etc/default/rtirq

$ ls -l /sys/module/snd/holders

$ aplay -l

$ aplay -L

Wired 0.7 no Ubuntu

Depois do trabalhão para compilar a versão 0.6.1 encontrei o .deb para a versão 0.7.

http://sourceforge.net/projects/wired/files/

Obrigado ao Rael que me avisou disto.

Wired 0.6 no UbuntuStudio

Instalei o Wired no UbuntuStudio.

A versão 0.6 deste software ainda apresentam algumas dificuldades para a instalação.

Segue o procedimento que segui.

-----------------------------------------------------------------------------------------
Primeiramente há algumas linhas que precisam ser incluídos:

Inclua no início do arquivo src/redist/Polyphony.cpp
A linha #include

Inclua no início do arquivo src/midi/MidiFile.cpp
A linha #include

Inclua no início do arquivo src/plugins/chorus/WvIn.cpp
A linha #include

--------------------------------------------------------------------------------------

Há uma alteração em um cabeçalho.

No arquivo src/plugins/beatbox/BeatButton.h

Altere a Linha 54 para:

const wxSize& size, wxBitmap** bitmaps, unsigned int position);

Estava escrito "pos".
--------------------------------------------------------------------------------------

Feito estes ajustes, vamos a instalação das dependências:

sudo apt-get install libwxgtk2.6-dev libsamplerate0-dev portaudio19-dev autotools-dev automake libtool wx-common libsoundtouch1-dev libasound2-dev libsndfile-dev


----------------------------------------------------------------------------------------

Para a instalação:

./autogen
./configure --disable-portaudio

make
sudo make install


------------------------------------------------------------------------------------------
Para executar

export LD_LIBRARY_PATH=/usr/local/lib
wired


------------------------------------------------------------------------------------------

A seguir os screenshot.



Splash






Abraços!

Gravação de Ensaio do Professor Astromar

O Professor Astromar e os Caçadores de Lobisomem disponibilizaram a gravação de seu ensaio em seu blog.

http://professorastromar.blogspot.com/2009/06/primeira-vez-gente-nunca-esquece.html

Leia o POST e ouça as músicas.

Aumenta que isto é Roque!

Aproveito para dizer que esta gravação foi feita no Studio Cidade utilizando softwares livres.

Arduino Midi Drum

Esta é a programação da minha batera Midi feita com Arduino.

Pelo menos eu acho que esta é a programação.

#define ledPin     13  // for midi out status
// what midi channel we're sending on
#define drumchan           1
#define PIEZOTHRESHOLD 100
#define MAXIMUMINTERVAL 40
#define switchA 7
#define switchB 6

// Definicao para os piezos
//  - Definicao padrao : int piezoNotesA[6] = {35,38,42,41,51,49};
// Definicao para meu drumkit do Hydrogen
//int piezoNotes[6] = {37,39,57,47,62,63};
int piezoNotes[6] = {35,38,42,41,51,49};
int piezoPins[6]   = {0,1,2,3,4,5};
int piezoState[6] = {0,0,0,0,0,0};
int leitura1[6] = {0,0,0,0,0,0};
int leitura2[6] = {0,0,0,0,0,0};
long piezoInterval[6] = {0,0,0,0,0,0};

long currentTime = 0;
int val,t, i, piezoAtual;
long switchInterval = 0;

void setup() {
pinMode(switchA, INPUT);
pinMode(switchB, INPUT);
digitalWrite(switchA, HIGH);  // turn on internal pullup
digitalWrite(switchB, HIGH);  // turn on internal pullup

pinMode(ledPin, OUTPUT);
Serial.begin(31250);   // set MIDI baud rate
i = 0;
piezoAtual = 0;
}

void loop() {
piezoAttack(i);
drumkitSetup();
i++;
if(i == 7) i = 0;
}

// Funcao que define leitura dos switch
void drumkitSetup(){
currentTime = millis();
// So le a cada 1/2 segundo
if(currentTime - switchInterval <>35 ){
piezoNotes[piezoAtual]--;
} else{
piezoNotes[piezoAtual] = 81;
}
digitalWrite(switchB, HIGH);
}
switchInterval = currentTime;
}

// Funcao que define a nota do piezo
void piezoAttack(int i){
currentTime = millis();
// So faz uma leitura deste piezo a cada MAXIMUMINTERVAL millisegundos
if(currentTime - piezoInterval[i] <= MAXIMUMINTERVAL){       return;     }     // Eh feito duas leituras de maneira a tentar determinar o comportamento da onda     leitura1[i] = analogRead(piezoPins[i]);     leitura2[i] = analogRead(piezoPins[i]);      // Toda vez que abaixar em relacao ao threshold, desliga a nota     if ( leitura2[i] <> leitura2[i]){
piezoState[i] = 0;
}
// Se a segunda leitura for maior que a primeira, o som esta diminuindo, ou seja, eh o ataque da nota. Ligue a nota.
if(piezoState[i] == 0 && leitura2[i] > leitura1[i] && leitura2[i] >=PIEZOTHRESHOLD &&  leitura1[i] >= PIEZOTHRESHOLD){
noteOff(1,piezoNotes[i],0);
noteOn(1,piezoNotes[i],leitura2[i]/8 );
piezoAtual = i;
piezoState[i] = 1;
}
piezoInterval[i] = currentTime;
}

// Send a MIDI note-on message.  Like pressing a piano key
// channel ranges from 0-15
//  Ou seria channel << 4?

void noteOn(byte channel, byte note, byte velocity) {
  midiMsg( (0x90 | channel), note, velocity);
}

// Send a MIDI note-off message.  Like releasing a piano key
void noteOff(byte channel, byte note, byte velocity) {
  midiMsg( (0x80 | channel), note, velocity);
}

// Send a general MIDI message
void midiMsg(byte cmd, byte data1, byte data2) {
    digitalWrite(ledPin,HIGH);  // indicate we're sending MIDI data
    Serial.print(cmd, BYTE);
    Serial.print(data1, BYTE);
    Serial.print(data2, BYTE);
//    Serial.print(cmd);
//    Serial.print(" ");
//    Serial.print(int(data1));
//    Serial.print(" ");
//    Serial.print(int(data2));
//    Serial.println("");
  digitalWrite(ledPin,LOW);
}

 

Fotos

Algumas fontes tardias....

• http://code.google.com/p/ardrumo/
• http://www.spikenzielabs.com/SpikenzieLabs/DrumKitKit.html
• http://todbot.com/blog/2006/10/29/spooky-arduino-projects-4-and-musical-arduino/
• http://todbot.com/arduino/sketches/midi_drum_kit/
• http://www.mohoyt.com/blog/category/arduino-drum-kit/

Logos Studio Cidade

Nova versão UbuntuStudio (9.04)

Estou publicando um pouco atrasado. Estava mais preocupado em instalar e testar. Acompanhando o lançamento do Ubuntu 9.04, a nova versão Ubuntustudio (9.04) também saiu Com o nome de Jaunty Jackalope, a nova versão veio com algumas coisas como:

• Drivers FFADO para placas de som Firewire (Até que enfim!)
  
• Plugins de áudio CALF (desculpe-me o LADSPA mas enfim algo belo para plugins...)
  
• LMMS atualizado e incluso totalmente
  

Atualizações:

• Jack Connection Kit (0.116.1)
• Ardour (2.7.1)

E o que é melhor o Kernel RT voltou. VIVA!!!! O Jaunty conta com a versão 2.6.28 do RT e, segundo a distro, o mesmo foi fortemente testado desta vez. Que venha!

O site continua o mesmo: http://ubuntustudio.org/

Para quem se preocupa com isto, está cada vez mais bonito!

Ler código de barras com Java

Trabalhei em um projeto que envolvia leitura de códigos de barra e identificação de imagens. Procurei um componente Java pronto que fizesse a identificação de código de barras e não encontrei. Quando você acha que tudo já foi desenvolvido / feito, procura por um componente relativamente simples e não encontra. Bem, eu fiz um. O código está disponível no sourceforge. Se você está procurando algo parecido e não encontrou, experimente usar o meu. Talvez não resolva seu caso, mas você pode alterar o código-fonte. Como o google não procura dentro do source forge estou fazendo este post apenas para que meu código possa ser encontrado por quem procura algo similar. Segue o link.

http://sourceforge.net/projects/javabarcoderead/

Working with image identification I looked for a Java component to read barcode images. I found nothing so I did one. It worked to me, maybe it will work to you but you can change the source code to make it better. I posted it here because Google don't search inside source forge. There is a link above. Hope it helps.

Exportando projetos do Rosegarden / Hydrogen

Trabalhando com produção no Linux me deparei com um problema: Cadê o botão exportar no Rosegarden? Como faço para ter um MP3 da minha produção? Bem, pesquisei e descobri que tal botão realmente não existe. Então vai a solução que encontrei.

Com o projeto do Rosegarden / Hydrogen aberto, abra também o MeterBridge do Jack. Este software não fará nada, apenas irá concentrar a saída do Hydrogen e a saída do Rosegarden em sua saída.

Abra o Audacity quando todos os programas já estiverem abertos. Se isto ocorrer haverá possibilidades de o Audacity gravar a partir de qualquer software. No Audacity, escolha preferências e Selecione o Meter Bridge (Bridge 8545) para ser a entrada para o mesmo.

Pronto. Agora é só apertar o Rec no audacity e o play no Rosegarden



Uma vez gravado no Audacity, o mesmo trará opções para exportar em Wave, MP3, AIFF, e vários outros formatos.

Ubuntustudio 8.10 - Cadê meu Kernel RT?

A versão 8.10 do UbuntuStudio (também chamada de Intrepid) saiu sem o famoso kernel RT. As explicações variam entre instabilidade, grande exigência de hardware e coisas assim. Teorias conspiratórias a parte li até que há chances deste Kernel ser descontinuado.

O que aconteceu de fato, eu não sei. Sei que o Kernel do Linux vem passando por grandes mudanças, adequações quanto a parte de rede, principalmente. Com estes problemas para resolver devem ter deixado de lado quem utiliza o computador para "tocar música". Ou o Ingo Molnar está de férias.

O kernel generic funciona bem. Alguns problemas de incompatibilidade ou conflito de hardware que eu atrapalhava na versão anterior foram resolvidos. Ponto para a evolução. Infelizmente alguns projetos meus antigos do Rosegarden se negam a abrir e algumas baterias com vários samplers do Hydrogen também. Instalei a nova versão do RT e tive problemas pequenos (o computador trava, o firefox não funcionou, o jack virou zumbi e até o mouse sumiu). Problemas leves. O mais grave é que o Kernel RT está matando o MIDI.

Espero que este problema seja em breve contornado. Migrei para o Ubuntustudio pois achava a melhor solução para utilizar meu tempo com música e não com configurações e instalações. Sem o RT esta distro parece um conversível em dia de chuva. Alguma coisa está faltando. Quero meu Kernel RT.

Fontes:

• Blog brasileiro comentando o assunto
  
• Discussão sobre o RT e o problema do MIDI

Para saber a versão do seu kernel utilize: uname -a. Este é o meu:
Linux studio 2.6.27-11-generic #1 SMP Thu Jan 29 19:24:39 UTC 2009 i686 GNU/Linux

Comando úteis para áudio no Linux

Alguns programas linhas de comando que podem ajudar a configurar o som no Linux.

• speaker-test: Gera um ruído rosa para testar falantes quando a placa de som está configurada via ALSA.

• aplay -l: lista os dispositivos play back do hardware ou, de maneira mais simples, a(s) saída(s) de sua(s) placa(s) de som.

• arecord -l: lista os dispositivos de gravação do hardware ou, de maneira mais simples, a(s) entrada(s) de sua(s) placa(s) de som.
  

• lspci: lista dispositivos PCI conectados ao computador.

• lsusb: lista dispositivos USB conectados ao computador.

• lsmod: lista os módulos (drivers) carregados no sistema.

• alsamixer -Dhw: Permite ajustar o volume das entradas/saídas do Hardware diretamente, mesmo quando usando o pulseaudio.

• alsa reload: recarrega os módulos de som para o ALSA.

• asoundconf list: lista as placas de som ativas para o sistema ALSA.

Maringá, Cidade Canção

Estive nesta quarta-feira assistindo o prêmio do Sonic Flower Club. Fantástico. Incrível. Parabéns ao Flávio. Conseguiu juntar muita gente diferente em um evento só. Vendo tal organização me lembrei de um texto que enviei para o O DIÁRIO nos idos de 2000. Triste é pensar que, se não fosse o Flávio, o Andy e outras iniciativas pessoais, pouca coisa teria mudado.

Maringá - Cidade Canção. Será?
(Carta publicada no O Diário de 2000)
Enfim a Prefeitura de Maringá resolveu fazer algo pela cultura local. Com o sobrenome de "Cidade Canção", há muito que Maringá espera por uma iniciativa. O "Festival Popular de Todos os Cantos" foi realmente ótimo. Sobrou talento, sobrou criatividade e sobrou garra e torcida. O que faltou foi perguntar aos músicos, aonde eles aprenderam a tocar?

Digo isto pois conversando com o compositor e violonista Ezequiel Piaz fiquei sabendo que ele se formou em violão clássico estudando em conservatórios públicos em Minas Gerais. Bem, o estado de Minas tem, segundo o músico, 17 conservatórios públicos e gratuitos espalhados pelo estado. E o Paraná? Qual o reflexo disto? Bem, de Minas Gerais podemos destacar músicos como Milton Nascimento - MPB, Skank - Reaggae, Sepultura - Metal, Pato Fu-Rock/Pop entre outros tantos. E do Paraná? Que músico conseguiu alcance nacional? (Não vamos esquecer da maringaense falecida Miriam Batucada que foi um expoente da MPB. Alguém pode citar outro?)

O nosso estado não tem tradição cultural. Isto é um fato muito fácil de se perceber. Vejam a nossa linda "Cidade Canção" e seus diversos bares esperando por músicos. O fato é que, infelizmente, a maioria destes bares não consegue alvará para música ao vivo. Nós temos os músicos, temos os locais e temos a prefeitura no meio do caminho que impede o músico de tocar no bar. Esta é a vida na "Cidade Canção"! Enquanto outras cidades do Brasil os bares do centro são obrigados a terem música ao vivo pelo menos 3 vezes na semana, aqui em Maringá resta ao músico esperar por um lugar ao sol.

Os festivais sempre foram uma vitrine para os artistas novos aparecerem. O mais importante deste festival realizado pela prefeitura não foi o prêmio em dinheiro nem a gravação do CD. O mais importante foi dar oportunidade aos músicos de mostrar o seu trabalho. Acredito que se a prefeitura estiver disposta a montar um palco em cara praça da cidade a cada fim de semana, não faltarão bandas que estarão dispostas a tocar de graça pelo simples prazer de tocar e mostrar seu trabalho. Aonde está o "Rock na praça"? Acabou-se o rock ou foram as praças?

Já faz anos que o FEMUCIC perde tempo se dizendo "o maior festival de música do Brasil", se gabando por ter dezenas de estados brasileiros representados e sem dar oportunidade aos músicos locais. Tudo bem, talvez não tenhamos músicos locais bons o suficiente para tocar em tão conceituado festival. Em São Paulo o vereador Turco Loco entrou com um processo na Câmara exigindo que sempre que um artista de fora fosse se apresentar, deveria haver um músico local fazendo a abertura do show. Porque isto não acontece na nossa "Cidade Canção"?

Este festival foi ótimo e valeu muito. É uma iniciativa válida e que engrandece nossa cultura. Parabéns aos seus organizadores. Porém, vale lembrar que se o objetivo é fazer o nome "Cidade Canção", apenas isto não é o suficiente. Apesar de ser um bom começo...

Conclusão Padrão

Isto foi nos idos de 98, aproximadamente. Quatro colegas* do curso de Ciência da Computação da UEM se juntaram para escrever um trabalho de curso. Na alegria de uma noite de sono perdida com mais um trabalho, resolveram criar uma conclusão que pudesse ser reaproveitada em outros trabalhos. O resultado é apresentado abaixo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Em se referindo a explanação paratextual e suas relações a que de cunho objetivou a íntegra sintética da causa do tema em si, faz-se pelo sigma do conteúdo abordado a centralidade genérica, onde a qual a gama de conhecimento foi amoldada, na medida tal, que o transcorrer fosse incutido no intelecto do interpuseras da aplicação, e isto, concisamente embutiu na mente do mantenedor do almejo da expansão da visão uma forma prévia, rápida e potencialmente abrangente.

Obliterando a idéia errônea na qual nada existe no contexto teórico-aplicacional quando se estabelece analogia com os preceitos práticos-intuitivos, este relato veio pois trilhar uma meta sobre a verdadeira relação referida e infringir, no sentido atual existente que em suma da ministração conhecida hoje, focar que as possibilidades de uso são deveras superiores do que já se imaginaria.

O fomento baseou-se na medida exemplificativa, onde fez-se estreita relação dos entes comparativos de que o estudo foi requisitado. E em causa relativa, passou-se por afluência aos escritores base, tanto a nível de contextualização geral, quanto como embasamento para posteriores estudos e utilizações aprofundadas não sendo estas feitas a esmo.

De maneira tal, devido à quiçá elucidação de qualquer ponto obscuro que possa permanece, sugere-se uma nova leitura fundamentalmente dos aspectos exemplificais mediante a uma reestruturação da idéia em si.

O findar-se, como também nas explanações que surtiram ao longo do escopo dos exemplos, fez da persuasão um zênite paralogístico prático-teórico e este foi o alicerce para todo o desenvolvimento.

* Jean, Paulo, Robson e Flávio